As relações entre jornalistas e os assuntos de suas matérias chegam a ser promíscuas, principalmente quando as fontes e personagens oferecem benefícios materiais em troca de exposição na mídia, publicidade ou elogios.
O aliciamento de jornalistas para obtenção de comentários favoráveis, como, a prática do jabá é responsável por boa parte do faturamento de emissoras de programas televisivos de auditório.
Desta maneira, jornalismo é, essencialmente, uma atividade que se baseia em fatos e visa falar da realidade, devendo ser independente acima de tudo. A principal característica está na sua essência, pois, jornalismo de verdade não pode estar submetido a questões empresariais, comerciais nem ter relações promíscuas com suas fontes.
O jornalista não deve aceitar mimos, também não pode deixar de denunciar a corrupção sofrida. Porque, se não está na moral de cada um, está no código de ética jornalística. De acordo, as aulas de ética jornalística na faculdade, deve-se escolher a informação mais honesta possível.
Qualquer estratégia jornalística dependente é comunicação institucional, caracterizado como jornalismo marrom que se manifesta quando uma posição é propositalmente omitida, e fatos são distorcidos ou apenas parcialmente divulgados para levar o leitor ao erro. È a forma como podem ser chamados os órgãos de imprensa considerados sensacionalistas que buscam alta audiência e vendagem através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos.
O crime de suborno pode ser iniciado pelo pagador, que tem interesse financeiro no resultado da transação e a controla. O pagamento de quantias monetárias ou a doação de presentes para que redes de comunicação públiquem determinados fatos de acordo com o proposito de benefiar a fonte pagadora, é uma forma de jabá.
As aulas de teoria do jornalismo, deveria ajudar proporcionando outras instâncias de utilização comunicacional conveniente ao interesse público. Mas, muitas vezes não é o suficiente. Portanto, o jabá manipula gostos, a produção regional e a diversidade cultural, significa a privatização de espaços de comunicação que deveriam representar o interesse público.
O aliciamento de jornalistas para obtenção de comentários favoráveis, como, a prática do jabá é responsável por boa parte do faturamento de emissoras de programas televisivos de auditório.
Desta maneira, jornalismo é, essencialmente, uma atividade que se baseia em fatos e visa falar da realidade, devendo ser independente acima de tudo. A principal característica está na sua essência, pois, jornalismo de verdade não pode estar submetido a questões empresariais, comerciais nem ter relações promíscuas com suas fontes.
O jornalista não deve aceitar mimos, também não pode deixar de denunciar a corrupção sofrida. Porque, se não está na moral de cada um, está no código de ética jornalística. De acordo, as aulas de ética jornalística na faculdade, deve-se escolher a informação mais honesta possível.
Qualquer estratégia jornalística dependente é comunicação institucional, caracterizado como jornalismo marrom que se manifesta quando uma posição é propositalmente omitida, e fatos são distorcidos ou apenas parcialmente divulgados para levar o leitor ao erro. È a forma como podem ser chamados os órgãos de imprensa considerados sensacionalistas que buscam alta audiência e vendagem através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos.
O crime de suborno pode ser iniciado pelo pagador, que tem interesse financeiro no resultado da transação e a controla. O pagamento de quantias monetárias ou a doação de presentes para que redes de comunicação públiquem determinados fatos de acordo com o proposito de benefiar a fonte pagadora, é uma forma de jabá.
As aulas de teoria do jornalismo, deveria ajudar proporcionando outras instâncias de utilização comunicacional conveniente ao interesse público. Mas, muitas vezes não é o suficiente. Portanto, o jabá manipula gostos, a produção regional e a diversidade cultural, significa a privatização de espaços de comunicação que deveriam representar o interesse público.
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