03 setembro 2009

Proibido o Cigarro eletrônico


O cigarro eletrônico é um dispositivo desenvolvido para ajudar os fumantes a abandonar o vício, mas que aparentemente tem substâncias nocivas.
Desenvolvido por uma empresa chinesa, o dispositivo tem a aparência de um cigarro convencional e é composto por um inalador, um cartucho, um chip e uma bateria recarregável. O aparelho lhe oferece ao fumante dose de nicotina que variam segundo o gosto do consumidor e, em lugar de fumaça, emite um vapor de água que supostamente não prejudica a saúde.
Seus fabricantes alegam que, além de não emitir fumaça nociva à saúde, o produto não contém alcatrão, monóxido de carbono e nem o restante das substâncias danosas presentes no tabaco.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação e a venda no Brasil do cigarro eletrônico. A Anvisa disse ter levado em conta em sua decisão a falta de comprovação científica sobre a eficiência e a segurança do produto. Até agora, o cigarro eletrônico não tinha sido registrado nem oferecido no Brasil, e sua venda foi vetada depois de uma consulta pública realizada com a participação órgãos de defesa do consumidor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário