Os Autistas e a inclusão sócio-educacional
Por Simone Santos
A Associação de Amigos do Autista (AMA) foi criada em 1983 por pais de autistas e tem atuação em Salvador desde 2004. Está localizado na Rua Macedo de Aguiar, 98, Patamares.
A AMA busca facilitar o desenvolvimento das crianças e inseri-las na educação formal, lhes proporcionado maior independência e produtividade para superar as dificuldades enfrentadas por portadores de autismo. Procura também ajudá-las na convivência social, pois o problema é confundido muitas vezes como uma deficiência mental até por alguns médicos.
Por apresentar atraso na linguagem, o autista demora muito para falar e alguns até passam a vida inteira sem exercitar a fala, causando dificuldades de comunicação, imaginação e interação social. Com isto, a inserção de crianças autistas em escolas regulares sem o acompanhamento prévio de um especialista torna-se inviável.
A AMA oferece atendimento educacional especializado. “Crianças, jovens e adultos participam de um programa especial de comunicação através de um sistema de diálogo por troca de figuras”, afirma Rita Valéria Brasil, presidente da AMA e mãe de um autista.
Em “parceria com as Secretarias municipal e estadual de Educação, a AMA preta assistência à rede regular de ensino, preparando profissionais da rede estadual e municipal, visitando escolas, ministrando palestras e ursos em faculdades”, comenta Angélica Menezes, diretora da Associação Baiana de Autismo.
O trabalho desenvolvido pela instituição procura estudar e criar novas práticas, num processo de adequação dos métodos pedagógicos que garantam uma melhor qualidade de ensino. O projeto visa compreender melhor a forma de aprendizado dos autistas a fim de que os orientadores recebam a formação adequada para atuarem no processo de inclusão gradativa e abrangente destes cidadãos na sociedade.
Por Simone Santos
A Associação de Amigos do Autista (AMA) foi criada em 1983 por pais de autistas e tem atuação em Salvador desde 2004. Está localizado na Rua Macedo de Aguiar, 98, Patamares.
A AMA busca facilitar o desenvolvimento das crianças e inseri-las na educação formal, lhes proporcionado maior independência e produtividade para superar as dificuldades enfrentadas por portadores de autismo. Procura também ajudá-las na convivência social, pois o problema é confundido muitas vezes como uma deficiência mental até por alguns médicos.
Por apresentar atraso na linguagem, o autista demora muito para falar e alguns até passam a vida inteira sem exercitar a fala, causando dificuldades de comunicação, imaginação e interação social. Com isto, a inserção de crianças autistas em escolas regulares sem o acompanhamento prévio de um especialista torna-se inviável.
A AMA oferece atendimento educacional especializado. “Crianças, jovens e adultos participam de um programa especial de comunicação através de um sistema de diálogo por troca de figuras”, afirma Rita Valéria Brasil, presidente da AMA e mãe de um autista.
Em “parceria com as Secretarias municipal e estadual de Educação, a AMA preta assistência à rede regular de ensino, preparando profissionais da rede estadual e municipal, visitando escolas, ministrando palestras e ursos em faculdades”, comenta Angélica Menezes, diretora da Associação Baiana de Autismo.
O trabalho desenvolvido pela instituição procura estudar e criar novas práticas, num processo de adequação dos métodos pedagógicos que garantam uma melhor qualidade de ensino. O projeto visa compreender melhor a forma de aprendizado dos autistas a fim de que os orientadores recebam a formação adequada para atuarem no processo de inclusão gradativa e abrangente destes cidadãos na sociedade.
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